A conta de luz vai aumentar?

Veja quais as distribuidoras que tiveram seu reajuste tarifário no primeiro trimestre de 2024.

No cenário atual, uma das preocupações recorrentes entre os consumidores é a possível elevação nas contas de luz. Com o início do ano de 2024, as atenções se voltam para os reajustes tarifários das principais distribuidoras de energia elétrica. Entre elas, destacam-se a LIGHT, ENEL RJ, COELBA e CPFL Paulista, cujos ajustes nos valores das tarifas podem impactar significativamente os bolsos dos consumidores.

A EDRE levantou o impacto do reajuste para os consumidores em alta e baixa tensão de cada distribuidora com a mudança das tarifas nesse primeiro trimestre do ano. Segue relação abaixo por ordem decrescente:

Reajustes tarifários do primeiro trimestre

Para o primeiro trimestre de 2024, percebemos um aumento das tarifas, e consequentemente da conta luz, na maior parte das distribuidoras do país, com destaque para a Cosern, LIGHT e ENEL Rio que sofreram os maiores efeitos médios do reajuste. Porém, é preciso destacar que de todas as distribuidoras destacadas acima, apenas a COSERN teve reajuste médio acima da inflação. Todas as outras concessionárias tiveram reajuste médio abaixo da inflação (aproximadamente 4,5%)

Segundo a ANEEL, os principais itens que influenciaram os índices de reajuste foram:  pagamentos de encargos setoriais, custos com transmissão de energia e compra de energia.

Revisão tarifária x Reajuste tarifário: Qual a diferença?

A Revisão Tarifária Periódica (RTP) e o Reajuste Tarifário Anual (RTA) são os dois principais procedimentos tarifários previstos nos contratos de concessão. A RTP é um processo mais detalhado, no qual se estabelecem:

  • o custo eficiente da distribuição (conhecido como Parcela B);
  • as metas de qualidade e redução de perdas de energia;
  • os componentes do Fator X para o ciclo tarifário.

O Reajuste Tarifário Anual é um processo mais simples, realizado nos anos em que não ocorre a Revisão Tarifária Periódica. No RTA, a Parcela B é corrigida pelo índice de inflação especificado no contrato (como IGP-M ou IPCA) subtraindo o Fator X (IGP-M/IPCA – Fator X). Em ambos os processos, os custos de aquisição e transmissão de energia, bem como os encargos setoriais para políticas públicas definidas por leis e decretos, são repassados ao consumidor.

Como as Indústrias e Comércios em alta tensão podem economizar em meio a alta das distribuidoras?

Diferente das distribuidoras que vem impactando negativamente o orçamento das empresas com a alta das tarifas de energia, no mercado livre de energia nota-se um movimento de queda nos preços nos últimos meses. Migrando para o mercado livre, as empresas têm observado uma economia potencial média de até 35% em relação com o custo pago hoje a distribuidora.

Segue, abaixo, a curva de preços praticados pelo mercado para um horizonte de 3 anos:

Curva de Preços Praticados no mercado livre de energia

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A EDRE é uma empresa que atua no mercado de energia elétrica, como consultora e gestora de diversas empresas, conseguindo significativas reduções nos gastos com energia dos nossos clientes. No mercado livre, o consumidor consegue descontos nos encargos e tributos da sua conta de luz, conseguindo redução dos seus custos. Dentre nossos serviços, nós temos experiência no processo de migração e gestão de energia de empresas de diversos setores e daremos todo o suporte nessa tomada de decisão.

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